Aaron Wheelz o cadeirante mais radical que eu já vi.
28 fevereiro 2011
21 fevereiro 2011
Encontro Regional da Pessoa com Deficiência Núcleo Regional VII Vale do Paraíba e Litoral Norte
Encontro Regional da Pessoa com Deficiência
Núcleo Regional VII
Vale do Paraíba e Litoral Norte
Tema :Direcionamento e Priorização das Políticas Públicas para Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo
03 de Março
Local
Casa do Idoso
Rua Euclides Miragaia ,508-Centro - São José dos Campos - SP
E-mail: nucleo7@ig.com.br
Programação
08h00 - Credenciamento e café.
9h00 - Abertura solene.
09h30 - Composição da mesa que presidirá o encontro, leitura do regimento.
10h00 - Palestra :Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência Núcleo Regional – VII .
10h30 -Apresentação das problemáticas.
12h00 - Eleição dos Membros que definirão a Mesa diretora e a sede do Núcleo Regional VII.
12h30 - Eleição dos delegado para o Seminário Estadual.
13h00 - Encerramento seguido de Lanche.
ORGANIZAÇÃO: Núcleo VII APOIO: Prefeitura Municipal de São José dos Campos
20 fevereiro 2011
Ricardo Gama fala sobre o caso do delegado que agrediu um cadeirante.
Muito bom o vídeo do Ricardo Gama sobre o caso do delegado que agrediu o cadeirante.
18 fevereiro 2011
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
Dia 12 de fevereiro o time de basquete em cadeira de rodas de São José dos Campos receberam a visita de 2 classificadores profissionais da Federação Paulista para fazer a classificação funcional dos jogadores da equipe.
Classificação Funcional
Atualizado em 29/10/2010 11:34
Conheça a classificação Funcional
O primeiro tipo de classificação para pessoas com deficiência física foi desenvolvido ainda no início do esporte para deficientes, que ocorreu na Inglaterra, em 1944, por meio de médicos e especialistas da área de reabilitação.
Com o número crescente de atletas, a melhora considerável da performance e os avanços tecnológicos, muitas modificações têm sido feitas na tentativa de realinhar o esporte de alto rendimento para deficientes a uma classificação que acompanhe essa evolução.
Conceitualmente, a classificação utilizada hoje na prática do desporto adaptado constitui-se em um favor de nivelamento entre os aspectos da capacidade física e competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado. Isso permite oportunizar a competição entre indivíduos com várias seqüelas de deficiência, pois o sistema de classificação eficiente é o pré-requisito para uma competição mais equiparada.
O Comitê Paraolímpico Internacional reconhece cinco categorias de deficiência para a participação em competições do IPC: paralisados cerebrais, deficientes visuais, atletas em cadeira de rodas, amputados e les autres.
Aqui no País
No Brasil, o método foi usado pela primeira vez em 1984, no campeonato de Basquete de Rodas (ABRADECAR). Na década de 90, com a introdução da classificação funcional no basquete, também foram propostas mudanças no atletismo.
Como Funciona a Classificação
Cada esporte determina seu próprio sistema de classificação, baseado nas habilidades funcionais, identificando as áreas chaves que afetam o desempenho para a performance básica do esporte escolhido. A habilidade funcional necessária independe do nível de habilidade ou treinamento adquirido. Um atleta que compete em mais de um esporte recebe uma classificação diferenciada para cada modalidade.
A equipe de classificação pode ser composta por três profissionais da área de saúde: médico, fisioterapeuta e um professor de Educação Física. A classificação é realizada em três estágios: médico, funcional e técnico.
Com o número crescente de atletas, a melhora considerável da performance e os avanços tecnológicos, muitas modificações têm sido feitas na tentativa de realinhar o esporte de alto rendimento para deficientes a uma classificação que acompanhe essa evolução.
Conceitualmente, a classificação utilizada hoje na prática do desporto adaptado constitui-se em um favor de nivelamento entre os aspectos da capacidade física e competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado. Isso permite oportunizar a competição entre indivíduos com várias seqüelas de deficiência, pois o sistema de classificação eficiente é o pré-requisito para uma competição mais equiparada.
O Comitê Paraolímpico Internacional reconhece cinco categorias de deficiência para a participação em competições do IPC: paralisados cerebrais, deficientes visuais, atletas em cadeira de rodas, amputados e les autres.
Aqui no País
No Brasil, o método foi usado pela primeira vez em 1984, no campeonato de Basquete de Rodas (ABRADECAR). Na década de 90, com a introdução da classificação funcional no basquete, também foram propostas mudanças no atletismo.
Como Funciona a Classificação
Cada esporte determina seu próprio sistema de classificação, baseado nas habilidades funcionais, identificando as áreas chaves que afetam o desempenho para a performance básica do esporte escolhido. A habilidade funcional necessária independe do nível de habilidade ou treinamento adquirido. Um atleta que compete em mais de um esporte recebe uma classificação diferenciada para cada modalidade.
A equipe de classificação pode ser composta por três profissionais da área de saúde: médico, fisioterapeuta e um professor de Educação Física. A classificação é realizada em três estágios: médico, funcional e técnico.
Avaliação Médica
Na parte médica é feito um exame físico para verificar exatamente a patologia do atleta bem como sua inabilidade que afeta a função muscular necessária para um determinado movimento. As informações são descritas em fichas apropriadas e arquivadas no banco de dados do CPB.
Avaliação Funcional
Na avaliação funcional são realizados testes de força muscular, amplitude de movimento articular, mensuração de membros, coordenação motora, evidenciando os resíduos musculares utilizados para a performance na prova.
Na parte médica é feito um exame físico para verificar exatamente a patologia do atleta bem como sua inabilidade que afeta a função muscular necessária para um determinado movimento. As informações são descritas em fichas apropriadas e arquivadas no banco de dados do CPB.
Avaliação Funcional
Na avaliação funcional são realizados testes de força muscular, amplitude de movimento articular, mensuração de membros, coordenação motora, evidenciando os resíduos musculares utilizados para a performance na prova.
Avaliação Técnica
Por último vem a avaliação técnica que consiste na demonstração da prova realizada utilizando as adaptações necessárias. São observados os grupos musculares na realização do movimento, técnica utilizada, prótese e ortese utilizada.
Durante a competição, os classificadores poderão continuar observando os atletas. O objetivo é analisar todos os aspectos possíveis. O classificador poderá monitorar uma classificação durante vários eventos.
Por último vem a avaliação técnica que consiste na demonstração da prova realizada utilizando as adaptações necessárias. São observados os grupos musculares na realização do movimento, técnica utilizada, prótese e ortese utilizada.
Durante a competição, os classificadores poderão continuar observando os atletas. O objetivo é analisar todos os aspectos possíveis. O classificador poderá monitorar uma classificação durante vários eventos.
12 fevereiro 2011
09 fevereiro 2011
Delegado que agrediu cadeirante fala pela primeira vez
Você acredita neste delegado?
Deixe um comentário.
07 fevereiro 2011
Feliz pra cacete.
To muito feliz, a média de visitas ao meu site dobrou de 1 mil pra 2 mil por mês em 2010 e olha que eu ainda não consegui reformular o site como eu quero e por isso nem atualizo muito.
www.pessoacomdeficiencia.com
DESCONTO NO CARNAVAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Carnaval 2011: pessoas com deficiência tem 50% de desconto no ingresso
As pessoas com deficiência têm mais um motivo para acompanhar o desfile das escolas de samba de 2011, em São Paulo: pagarão meia-entrada.
Para ter direito ao benefício, os interessados deverão comparecer à ouvidoria da SPTuris até o dia 15 de fevereiro, das 9h às 18h. Para se cadastrarem os documentos necessários são: RG, duas fotos 3x4 e laudo médico. Após essa fase, os cadastrados receberão uma carteirinha especial que, ao comprar o ingresso na bilheteria do Anhembi, garantirá 50% de desconto na entrada. Os acompanhantes não estão inclusos no benefício.
As carteirinhas terão validade por dois anos com a opção de serem substituídas em 2012 por modelos com chip. Aqueles que não realizarem o cadastro no prazo poderão adquirir os ingressos sem o desconto fornecido.
Para os cadeirantes haverá 70 lugares com acompanhante (um por cadeirante), distribuídos entre os setores A, B, D, E, F e G. O transporte ficará sob responsabilidade do ATENDE, programa de transporte especial da Prefeitura de São Paulo.
Data: 2 a 15 de fevereiro
Local: Arena Anhembi
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1209 - Santana- Zona Norte - São Paulo
As carteirinhas terão validade por dois anos com a opção de serem substituídas em 2012 por modelos com chip. Aqueles que não realizarem o cadastro no prazo poderão adquirir os ingressos sem o desconto fornecido.
Para os cadeirantes haverá 70 lugares com acompanhante (um por cadeirante), distribuídos entre os setores A, B, D, E, F e G. O transporte ficará sob responsabilidade do ATENDE, programa de transporte especial da Prefeitura de São Paulo.
Data: 2 a 15 de fevereiro
Local: Arena Anhembi
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1209 - Santana- Zona Norte - São Paulo
Para saber o valor dos ingressos:
Alguém tem alguma sugestão ?
Galera to pensando em dar um perdido no carnaval alguem tem alguma sugestão de local para um cadeirante e uma cega passarem o feriado?
Obs. de preferencia a no maximo 300 km de São Paulo.
06 fevereiro 2011
Direitos das pessoas com deficiência por telefone ???
Pessoas com deficiência têm mais um serviço de orientação
A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência SP criou o número 08007733723, com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, das 8h às 14h, com seis atendentes com deficiência.
O serviço tem como objetivo disseminar informações sobre os direitos das pessoas com deficiência. O intuito é ampliar a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e seus familiares; minimizar as dificuldades para obtenção de informação e incentivar a criação de políticas públicas, com abrangência no Estado de São Paulo e demais localidades do território brasileiro, voltadas à cidadania e inclusão social das pessoas com deficiência.
O COE surgiu por meio da Lei nº 12.085, de 5 de outubro de 2005 e Decreto nº 50.572, de 1º de março de 2006. O Decreto nº 54.510, de 27 de julho de 2009, altera a denominação do COE e o transfere para a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Serviço
Tel: 08007733723
Centro de Orientação e Encaminhamento atende de segunda a sexta das 8h às 20h.
E-mail: coe.sedpcd@sp.gov.br
E-mail: coe.sedpcd@sp.gov.br
Da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
100% de ônibus acessíveis um sonho conquistado com muita luta.
Depois de 12 anos de muita luta e persistência do GAPNE para que São José dos Campos tenha 100% dos ônibus acessíveis, amanhã (7 de Fevereiro de 2011) finalmente alcançaremos a meta que muitos diziam ser utopia.
24/08/1999 - Deficiente físico faz passeata hoje para pedir ônibus adaptado.
24/08/1999 - Deficiente físico faz passeata hoje para pedir ônibus adaptado.
São José dos Campos
O GAPNE (Grupo de Apoio ao Portador de Necessidades Especiais) de São José dos Campos programou para hoje uma passeata com um grupo de deficientes físicos para entregar um abaixo-assinado com cerca de 11 mil assinaturas à prefeitura e à Câmara para pedir ônibus adaptados para o transporte de deficientes físicos.
Segundo os organizadores, é esperada a participação de cerca de cem pessoas na manifestação. O grupo vai sair às 15h da Igreja da Matriz, no centro. A entidade possui 30 deficientes físicos cadastrados.
O coordenador do GAPNE, Wanderley Marques de Assis, 21 anos, disse que a meta de luta do grupo é a inclusão social do portador de deficiência, por meio do esporte, da educação e do trabalho. "Para isso, os deficientes precisam ter transporte, o que representa uma grande barreira em São José", disse.
Para Assis, a falta de ônibus adaptados para o transporte de deficientes causa constrangimentos para o deficiente. "É uma situação desagradável ter que pedir para uma pessoa carregar você no colo toda vez que precisar entrar em um ônibus", disse.
O grupo está pedindo à prefeitura um veículo adaptado em cada linha na cidade. Junto com o abaixo-assinado, será encaminhado um projeto de lei realizado pelos vereadores.
O coordenador, que teve paralisia infantil aos 6 meses de idade, afirmou que a falta de transporte fere o direito do deficiente de ir e vir, previsto na Constituição.
A prefeitura informou ontem que vai analisar o pedido que será encaminhado pelo grupo. Segundo a Secretaria dos Transportes, a cidade conta com vans especiais para buscar o deficiente em sua casa.
São esperadas 100 pessoas hoje na manifestação promovida por entidade de São José
Fonte: Vale do Paraíba, terça-feira, 24 de agosto de 1999 Copyright © O ValeParaibano 1999
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Os ônibus na cor azul, da Viação Saens Peña, iniciam a operação nesta segunda-feira |
04/02/2011 Viação Saens Peña começa a operar nesta segunda-feira |
A Viação Saens Peña passa a operar o lote 1 do transporte coletivo de São José dos Campos a partir desta segunda-feira (7). Os 131 carros que irão operar as 28 linhas, hoje atendidas pela empresa Capital do Vale, são azuis, zero quilômetro, tem sistema de ventilação de ar e preparados para transportar cadeirantes. Não há mudança no nome nem no número das linhas. O passageiro que utiliza o cartão eletrônico nos ônibus da Capital poderá usá-lo normalmente nos novos carros. Com a entrada da Viação Saens Peña, a cidade passa a oferecer uma frota 100% acessível a qualquer cadeirante e mais conforto para as pessoas com mobilidade reduzida. Em todos os coletivos urbanos, os bancos destinados a idosos, gestantes, deficientes e pessoas obesas são amarelos e identificados com adesivos nos vidros, realçando que aquele é um lugar especial e deve ser respeitado. O sistema de vans e micro-ônibus que hoje transporta gratuitamente as pessoas com deficiência para vários lugares da cidade vai continuar operando normalmente, mesmo com a oferta de 100% de transporte público adaptado. Atualmente são 18 carros que atendem mais de 1.600 pessoas credenciadas, realizando em média 15 viagens por dia com horários previamente marcados. São José dos Campos tem hoje uma frota de ônibus nova. Os carros que operam os lotes 2 e 3 da cidade tem uma idade média de 1,9 ano. As empresas Julio Simões e Expresso Maringá iniciaram a operação em julho de 2008. A integração total das linhas será uma das principais melhorias do transporte público nos próximos meses. Das 86 linhas 37 são integradas, ou seja o passageiro pode se locomover de uma região a outra da cidade, pegando mais de um ônibus e pagando apenas uma passagem. Com a operação da Viação Saens Peña, em breve 100% das linhas serão integradas, gerando economia para a população. Transporte Público São José dos Campos tem uma frota de 392 carros nas cores laranja, azul e verde. Mensalmente são realizadas cerca de 6,5 milhões de viagens. Idosos e cadeirantes são isentos de pagar a passagem, que aos domingos tem preço diferenciado |
04 fevereiro 2011
01 fevereiro 2011
Tecnologia permite a deficiente visual dirigir
Pesquisadores da Universidade Virginia Tech, nos EUA, desenvolveram uma tecnologia que permite que deficientes visuais possam dirigir automóveis no dia a dia.
Trata-se de uma parafernália tecnológica que conta com um carro adaptado, sistema de navegação, internet e luvas especiais, que vibram ao sinal de curvas no trajeto.
O carro conta com um recurso conhecido como “interface não visual”. Assim, sensores que registram todos os acontecimentos ao redor do veículo enviarão essas mensagens para o sistema central - e depois, para o condutor por meio das luvas.
A tecnologia foi experimentada neste fim de semana por Mark Riccobono, diretor da National Federation for the Blind (Federação Nacional para Cegos, em português), que pilotou um automóvel no circuito Daytona International Speedway.
Durante o teste na corrida, Riccobono conseguiu desviar de obstáculos estáticos e em movimento, lançados de uma van. A novidade, que ainda não tem nome, está em testes e não tem previsão para chegar ao mercado. Ainda não há legislação que aprove esse tipo de acessório para os deficientes visuais.
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