28 abril 2014

NOVO SECRETÁRIO-ADJUNTO DA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DE SÃO PAULO

Aos 51 anos de idade, completados no último dia 5, Cid Torquato Júnior foi nomeado, semana passada, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) para ocupar o cargo de secretário-adjunto da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Um desafio a mais para ser vencido pelo mogiano, antigo aluno da Escola Estadual Dr. Washington Luís e Colégio Policursos, que se formou advogado pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco.
Especialista na área de Informática, Cid atuava, entre outras atividades, como consultor e palestrante para grandes empresas e instituições, quando um acidente ocorrido durante visita à Croácia, a convite da ONU, em 2007,  o deixou tetraplégico.
Abatido, de início, o mogiano ergueu a cabeça e seguiu em frente. Suas ações, a partir daí voltadas para inclusão e acessibilidade do deficiente físico, logo o levaram para a Secretaria, onde começou atuando como Relações Institucionais. Seu trabalho, a competência e eficiência logo o conduziram ao cargo de secretário-adjunto. Em entrevista exclusiva a O Diário, via internet, ele diz o que poderá fazer pela Cidade e Região mostra seus planos para a nova etapa de sua vida:

O que significou para o mogiano Cid Torquato a nomeação para o cargo de secretário-adjunto da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência?
Para mim é uma grande honra ter meu trabalho reconhecido. Tenho muito orgulho de participar do Governo Geraldo Alckmin, um dos homens públicos mais coerentes do país. Ademais, trabalhar com a Dra. Linamara Battistella tem sido um grande aprendizado. Sua capacidade de inovação e energia para conseguir realizar o que acredita são inspiradoras. Espero, com este cargo, ampliar minha contribuição para uma sociedade mais justa e inclusiva.

O que isso poderá significar em termos de programas em favor das pessoas com deficiência do Alto Tietê? Quais seus planos?
Temos projetos em todo o Estado. Depende muito mais da proatividade dos gestores públicos municipais em buscarem parcerias e convênios com o Governo Estadual do que o contrário. Foi o caso da construção do Centro Paradesportivo em Mogi das Cruzes, projeto capitaneado pelo prefeito Bertaiolli e pelo secretário Nilo Guimarães, com grande participação de Valeriana Alves e Dirceu Pinto. Estamos totalmente à disposição dos amigos do Alto Tietê para desenvolver ações na região.

O senhor conhece muito bem a Cidade, onde passou boa parte de sua vida. Sabe das ruas apertadas, das calçadas cheias de obstáculos e que não comportam, em muitos casos, a presença de um cadeirante, entre outras dificuldades. Especificamente para Mogi, existe algo a ser feito isoladamente ou em conjunto com o prefeito Bertaiolli?
Adoraria colaborar em um projeto que reurbanizasse o Centro de Mogi das Cruzes. Na verdade, uma das principais linhas de ação de nossa Secretaria este ano é a questão da Acessibilidade e Mobilidade Urbana. Nossos prefeitos devem ser criativos e ousados para endereçar os problemas de acessibilidade e mobilidade enfrentados em nossas cidades. Queremos contribuir com projetos desta natureza.

Dentro desse quadro, qual a  importância da presença da AACD na Cidade?
É muito importante para uma Cidade dispor de um centro de reabilitação, evitando deslocamentos e, muitas vezes, que pessoas necessitadas fiquem desatendidas. Trazer a AACD a Mogi das Cruzes foi uma grande conquista. Atuando em parceria com o Centro Paradesportivo, construído ao lado, bem como com outras ações inclusivas da atual gestão, transforma a Cidade no principal polo de atenção à pessoa com deficiência na Região.

O senhor tem visitado outros países e visto de perto como o deficiente físico é tratado por lá. O que é preciso mudar no Brasil e em cidades como Mogi das Cruzes?
Infelizmente, nossa lista de obrigações ainda é muito grande. Apesar dos avanços dos últimos anos, temos muito o que fazer em atenção básica e prevenção de deficiências, faltam centros de reabilitação, a educação inclusiva e a capacitação para o trabalho precisam de mais empenho, o transporte ainda é uma grande barreira e nossas ruas e calçadas representam grande obstáculo para a locomoção de pessoas com deficiência, que também sofrem com a falta de acessibilidade em lojas e edifícios, sem contar o preconceito e o não cumprimento da legislação vigente, que ainda perduram.

Que conselhos o senhor daria aos prefeitos de cidades do Alto Tietê, onde a preocupação com o deficiente físico ainda é muito incipiente?
A legislação é clara e tem que ser cumprida. Não podemos mais ficar nos desculpando por nossas cidades pouco acessíveis. É necessário planejar bem frente a desafios tão grandes e recursos limitados. Um bom caminho é aproveitar a Política Nacional de Mobilidade Urbana, que determina que municípios com mais de 20 mil habitantes elaborem e apresentem um Plano Municipal de Mobilidade Urbana, para planejar e priorizar as questões relativas à acessibilidade e inclusão da pessoa com deficiência.

Com suas atividades profissionais concentradas em São Paulo, como têm sido os seus contatos com a Cidade?
Sempre que posso, vou a Mogi visitar minha mãe. Mantenho contato sistemático com o prefeito e alguns secretários municipais. Leio diariamente O Diário de Mogi. Tenho muitos amigos na Cidade e mantenho-me informado do que está acontecendo. Não descarto a possibilidade de voltar a morar em Mogi no futuro.

Além do trabalho na Secretaria, como tem sido a rotina do Cid? Continua colaborando com as emissoras de rádio da Capital?
Acordo às 6h30, faço duas horas de fisioterapia, me apronto e começo a trabalhar. Paro às 19 horas, se não há compromissos noturnos. Sempre que posso faço happy hours com os amigos no bar do meu prédio, o Edifício Bretagne, em Higienópolis. Janto com a família e durmo cedo. Como secretário adjunto, devem aumentar meus compromissos públicos. Estou negociando participação em uma nova rádio. Minha vida é bastante agitada.

O senhor sempre esteve profundamente ligado às questões da informática, tendo sido um dos fundadores da entidade que incentivou o e-commerce no País, a partir de São Paulo. De que maneira a informática tem lhe ajudado  e colaborado para que o senhor possa continuar ajudando outras pessoas?
As tecnologias da informação são, hoje, fundamentais no processo de inclusão da pessoa com deficiência. Coordeno o Encontro Internacional de Tecnologia e Inovação para Pessoas com Deficiência, organizado por nossa Secretaria, este ano em sua sexta edição, entre 13 e 15 de agosto, no Anhembi, em São Paulo, principal evento do gênero na América Latina. Paralelamente, estamos muito empenhados na questão da acessibilidade digital em sites públicos e privados, inclusive comerciais, no esforço de garantir a todos acesso aos produtos e serviços disponíveis na sociedade.

Tempos atrás, o Cid chegou a ensaiar alguns passos na direção da política partidária, chegando a pensar numa eventual candidatura? Isso continua de pé? Seria algo específico para Mogi, São Paulo ou Brasília?
É um sonho, por enquanto. Talvez o futuro traga alguma oportunidade concreta de continuar contribuindo, dessa vez no Legislativo.

Para encerrar: como recebeu a notícia de que o nome de seu pai será dado ao Ginásio Paradesportivo de Mogi?
Trata-se de uma grande homenagem ao querido professor Cid Torquato e a toda nossa família. Meu pai foi uma pessoa muito bacana, filho e marido carinhoso, sério em seu trabalho como professor de Educação Física e, depois, como advogado, amigão de seus amigos, um ser simpático e generoso. Perdeu uma perna por problema de circulação, o que superou de forma exemplar. Agradeço ao prefeito e amigo Bertaiolli pela deferência. Espero que a população de Mogi desfrute plenamente dessa nova e relevante infraestrutura paradesportiva.

27 abril 2014

NÃO SEI O QUE É PIOR: NÃO INCLUIR OU FAZER DE CONTA QUE INCLUI



Na entrevista do Felipão no fantástico do dia 27 de Abril de 2014 a repórter cadeirante Flavia Cintra esta totalmente deslocada no cenário em um plano aberto a câmara pega todos e apenas as pernas dela.
Literalmente fora da roda. ‪#‎lamentável‬

25 abril 2014

EQUIPAMENTO AJUDA NA INTERPRETAÇÃO DA LIBRAS EM ÓRGÃOS PÚBLICOS


A entidade AME apresenta na reatech um serviço que pode ajudar muito na eliminação de barreiras da comunicação que atrapalha na inclusão das pessoas com deficiência auditiva na sociedade.
O ICON é um equipamento que utiliza de tecnologia para que as pessoas surdas que sabem libras possam se comunicar em órgãos públicos com os atendentes através de um interprete que fica em uma central.

24 abril 2014

VOCÊ SABE COMO CONTRATAR O CRÉDITO ACESSIBILIDADE DO BANCO DO BRASIL ?

Como contratar o BB Crédito Acessibilidade


1º Passo: Confira se o produto pode ser financiadoConsulte se o produto que será adquirido pode ser financiado por meio do BB Crédito Acessibilidade. Clique aqui para acessar a lista de bens passíveis de financiamento.

2º Passo: Simulação do financiamento

Procure uma agência do Banco do Brasil para saber mais informações sobre a linha e informe-se a respeito da sua situação cadastral e qual o limite disponível para financiamento. Para isso, leve seus documentos pessoais (identidade, CPF, comprovante de renda e endereço).
De posse dessas informações, solicite a simulação do seu financiamento para saber o valor das parcelas, quantidade de prestações e prazo de pagamento. 

3º Passo: Compra do produtoApós tirar todas as dúvidas e confirmar a possibilidade de contratação do BB Crédito Acessibilidade na agência, você poderá adquirir o produto em qualquer estabelecimento comercial legalmente constituído no país.

Para garantir um bom negócio na hora da compra, vale lembrar da dica de sempre pesquisar o valor do bem ou serviço em mais de um estabelecimento comercial.

4º Passo: Contratação do financiamento

Após a compra do produto, leve a nota ou cupom fiscal até a agência Banco do Brasil para efetivar a contratação do financiamento. A liberação do crédito é feita diretamente na sua conta-corrente.

Importante: é necessário que a nota ou cupom fiscal esteja no nome do cliente, contenha a descrição do produto e apresente data de emissão de no máximo 30 dias antes da contratação.

Apenas para os itens adaptação de imóveis, além de seguir o passo a passo acima, você terá que apresentar uma relação de documentos complementares. Clique aqui para acessar a documentação específica desses itens. 

Caso existam dúvidas, compareça a uma agência Banco do Brasil e saiba mais informações.

15 abril 2014

OBESIDADE: RISCO TAMBÉM PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

A quantidade de pessoas com excesso de peso aumenta em todo o mundo e esse número chega a ser duas ou três vezes maior entre pessoas com deficiência.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, no segundo semestre de 2010, pesquisa que mostra que metade da população adulta do País (a partir de 20 anos) está acima do peso. No entanto, não existem estatísticas que indiquem se estes dados são maiores ou menores na população com deficiência – o que se sabe é que algumas deficiências ou algumas doenças acarretam mais chances de desenvolver a obesidade.

Em países como os Estados Unidos, a obesidade já vem sendo tratada como epidemia. No Brasil, essa mesma pesquisa do IBGE indicou que o excesso de peso em homens subiu consideravelmente, de 18,5% para 50,1%, em 2008-09, e o das mulheres, que era de 28,7%, foi para 48%. “Os índices de obesidade têm aumentado em todo o mundo, e não é diferente no Brasil. Inclusive, os indicadores apontam para o crescimento de obesos, não só entre adultos, como também no grupo de crianças e adolescentes. Atualmente, muitos fatores têm contribuído para isso, como maior sedentarismo, aumento no consumo de alimentos ricos em açúcares, gorduras e sal, lanches
fast food, entre outros”, explica Solange de Oliveira Saavedra, gerente técnica do Conselho Regional de Nutricionistas de São Paulo e Mato Grosso do Sul.

Vale lembrar o conceito que a medicina dá para a obesidade: “Obesidade é um distúrbio da composição corporal definido pelo excesso absoluto ou relativo de gordura corporal e caracterizado por diversas manifestações clínicas singulares. Também pode ser medido pelo Índice de Massa Corporal (IMC) – peso da pessoa dividido por sua altura ao quadrado – acima de 30”, explica Dr. Cley Rocha de Farias, médico endocrinologista do
Hospital das Clínicas da FMUSP.

Com as pessoas com deficiência, esse contexto não é diferente e, para alguns tipos de deficiência, é até pior. “A porcentagem de obesos é elevada, chegando a cerca de duas a três vezes maior, pois essa população tem o gasto energético diário diminuído, que, associado a motivos emocionais, aumenta a ingestão calórica”, explica Dra. Cláudia Cozer, endocrinologista e membro da diretoria da
Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (ABESO). Ela lembra também que algumas situações aumentam as chances de a pessoa ter excesso de peso, como Síndrome de Down e Turner, acidentes na coluna vertebral e doenças neuromusculares.

No caso da Síndrome de Down (SD), os pacientes tendem a apresentar um abdômen saliente e tecido adiposo (gorduroso) abundante. “Além disso, eles têm dificuldades para se alimentar e para deglutir, o que pode afetar o seu estado nutricional. Mesmo assim, essas pessoas tem grande probabilidade de apresentar um alto índice de problemas de sobrepeso e obesidade, mesmo com ingestão insuficiente de vitaminas e minerais”, afirma Solange.

Segundo a nutricionista, outro fator que contribui diretamente para essa tendência de excesso de peso é que os indivíduos com Síndrome de Down apresentam um metabolismo basal - quantidade calórica ou energética que o corpo utiliza durante o repouso para o funcionamento de todos os órgãos - cerca de 10 a 15% mais baixo em relação a outros grupos da população. “Como consequência, as crianças com Síndrome de Down gastam menos energia e estarão sujeitas a um ganho maior de peso, podendo chegar à obesidade. Além disso, existe uma tendência a hiperfagia – ingestão compulsiva de alimentos – e episódios compulsivos por alteração no centro hipotalâmico da fome/saciedade, além de terem menor tônus muscular e menor metabolismo”, explica a Dra. Cláudia Cozer.

Há também pessoas com a
Síndrome de Prader-Willi, uma alteração genética, mais frequente em mulheres, que gera um índice de obesidade de 100%. Essa síndrome pode levar à baixa estatura, deficiência intelectual e instabilidade emocional. “Em geral, essas pessoas apresentam uma hipotonia severa (pouco tônus muscular) e problemas alimentares na primeira infância, como fome insaciável, hiperfagia e obesidade mórbida”, explica Dr. Cley Rocha de Farias.

O médico também ressalta que outras duas síndromes relacionadas a pessoas com deficiência levam à obesidade:
Bardet-Biedl e Laurence-Moon. “Ambas causam excesso de peso, estatura baixa, deficiência visual e intelectual. As pessoas com Bardet-Biedl têm polidactilia e as com Laurence-Moon têm paraplegia. Essas síndromes são pouco conhecidas e afetam apenas 0,1% da população”, complementa.

Pessoas com lesão medular também devem se preocupar com o aumento de peso. Além de estarem mais propensos ao sedentarismo, esses indivíduos podem ter funções metabólicas e hormonais afetadas, com disfunção em hormônios produzidos pela hipófise, pela adrenal e pela tireóide, que juntos controlam produção de insulina, hormônio de crescimento e outros.

Problemas causados pelo excesso de peso

A obesidade é considerada uma doença crônica multifatorial, e pode estar diretamente relacionada a diversos agravos à saúde, tanto do ponto de vista físico, como psicológico e até social. Médicos e demais profissionais que estudam este assunto apontam a relação que existe entre a obesidade e doenças cardiovasculares, hipertensão e colesterol elevado. Sabe-se também que, quanto maior o peso, mais risco a pessoa corre de se tornar diabética.

O que fazer para evitar a obesidade?



As recomendações sobre como evitar o excesso de peso não são muito diferentes para pessoas com ou sem deficiência. Em geral, o mais recomendado é que a pessoa com deficiência com excesso de peso busque auxílio do médico, nutricionista, psicólogo e educador físico. O trabalho em conjunto desses profissionais garante um resultado mais efetivo.
Solange orienta que, sempre que possível, uma avaliação individualizada deve ser feita. “Cada pessoa tem necessidades distintas, de acordo com sexo, idade, biotipo, momento fisiológico (infância, adolescência, gestação, terceira idade, etc.), atividades que desenvolve (físicas e/ou profissionais), hábitos alimentares, se há alguma enfermidade que precisa ser considerada, entre outros fatores detectados durante anamnese alimentar”, explica.

Com base nesse levantamento, todos os envolvidos devem ser orientados sobre a melhor forma de conduzir a alimentação, para garantir boas condições de saúde, o que refletirá em qualidade de vida, independente da deficiência da pessoa em questão.

Mas além da alimentação, que tem por finalidade fornecer energia e nutrientes em quantidades diárias necessárias, deve-se aliar alguma atividade física regular, que será útil para manter um peso adequado e reduzir os riscos de doenças associadas à obesidade. “Porém, essa atividade deve sempre ser adequada ao biotipo da pessoa, às suas condições de vida e de saúde e às suas limitações ou deficiências”, orienta Solange. “A prática esportiva, inclusive, pode ajudar muitas pessoas a superarem suas deficiências e até se tornarem atletas paraolímpicos, que muito têm orgulhado o nosso país nos últimos anos, dando lições de vida para todos nós”.

Dicas:

- Fazer várias refeições ao dia (5 a 6), e em pequenos volumes por vez. Isso facilita a digestão e evita a sensação de fome, o que pode provocar um consumo exagerado na refeição seguinte;

- Mastigar bem os alimentos para propiciar uma melhor digestão;

- Consumir frutas, legumes e verduras diariamente para garantir vitaminas, minerais e mais fibras na alimentação, o que vai ajudar no bom funcionamento intestinal e evitar a prisão de ventre;

- Consumir diariamente alimentos fonte de cálcio (leite, queijo, iogurte, peixes, vegetais de folha verde escura, como espinafre, agrião, rúcula, brócolis, couve, etc.);

- Dar preferência aos alimentos integrais do tipo: arroz, pães, farinhas, bolachas, farelos de cereais, etc.

- Consumir menores quantidades de açúcar e doces, para evitar fermentação intestinal e a formação de gases (flatulência), além de diminuir o consumo calórico;

- Evitar o consumo de frituras e alimentos gordurosos, como toucinho, peles de frango, maioneses, etc., para controle do peso e do colesterol;

- Moderar no uso de sal e temperos prontos (estes têm muito sódio) para manter a pressão arterial estável;

- Evitar beber líquidos durante as refeições; deixar para os intervalos (facilita a digestão);

- Beber, no mínimo, 2 litros de líquidos por dia, de preferência água, para manter o corpo hidratado;


- Evitar o consumo de refrigerantes e bebidas alcoólicas (não fornecem calorias de valor nutricional)


10 abril 2014

ENTIDADE DE SÃO PAULO LANÇA SERVIÇO INOVADOR NA REATECH PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA

ICOM


Clientes buscam bem mais que bom atendimento, esperam soluções eficientes, claras e imediatas.
Atender bem clientes surdos é um desafio, pois eles utilizam outro idioma para se comunicar: a Libras - Língua Brasileira de Sinais.
O ICOM é um projeto inovador baseado em uma tecnologia avançada, que tem como objetivo facilitar a comunicação com pessoas que falam diferentes idiomas.

Como funciona?

Ao receber um cliente surdo, basta chamar a Central de tradução simultânea para estabelecer uma comunicação por vídeo, com a participação de intérpretes qualificados e fluentes em Libras. É como uma videoconferência. O ICOM realiza a triangulação da comunicação entre a pessoa surda e a empresa com a mediação remota de um intérprete.


Imagine sua empresa atendendo clientes em qualquer idioma com toda facilidade. Um serviço disponível o tempo todo e ao alcance de um click.
Foram adotados parâmetros operacionais de alto nível, consequentemente as chamadas são de ótima qualidade e atendidas prontamente. Fornece registros detalhados das ligações efetuadas. Emite relatórios gerenciais com volume e distribuição das ligações, tempo dos atendimentos, quantidade de ligações atendidas, tempo de espera do cliente e muitas outras informações. Todas as chamadas são gravadas e armazenadas por dois anos.
Oferecemos uma solução completa com fornecimento de todo o equipamento, o suporte e a assistência técnica em um único pacote de vantagens. A adesão ao serviço assegura uma franquia mensal de minutos para a sua comunicação. O ICOM chegou para facilitar a comunicação da sua empresa, ampliando e agregando valor ao seu negócio. Esta é uma iniciativa da AME, uma organização dedicada a buscar soluções para viabilizar a participação social de pessoas com deficiência. Há 24 anos, investe no desenvolvimento de serviços, inserindo no mercado de trabalho, de consumo, de lazer e de educação, milhares de pessoas com deficiência.



07 abril 2014

SEXUALIDADE DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

A sexualidade das pessoas com deficiência é motivo de muita curiosidade e por mais que não digam muitas vezes o tema roda na mente de muitas pessoas. 

O programa lado bi do portal uol fez uma edição bem legal que vale a pena ouvir, bora ?

O programa. 

Ok, se você não ouvir vai perder o Jairo Marques ta lá, rsrsrs.

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