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25 janeiro 2017

Janeiro Branco devemos fomentar políticas de Saúde Mental .

Vamos saber um pouco sobre a campanha Janeiro Branco.

Virada de ano é sempre a mesma coisa:
as pessoas entram em um movimento subjetivo
de avaliação das suas próprias vidas.

Pouco antes de o ano terminar, todos começamos a pensar em como foi o ano que está prestes a acabar. Começamos a pensar nas coisas que fizemos, nas coisas que vivemos, nos sentimentos que desenvolvemos, nas relações que experimentamos e em tudo que deu certo e que não deu certo no ano que se passou.
Esse é um movimento pessoal, subjetivo, mas que conta com uma grande ajuda da nossa cultura – afinal, em todo final de ano, todos paramos para fazer balanços gerais de nossas vidas. E quando o réveillon, chega, vivemos uma espécie de catarse a partir da qual nos propomos a resgatar os nossos sonhos, construir os nossos projetos, executar os nossos planos e a realizar tudo o que sempre desejamos.
Essa é a mágica que o escritor Carlos Drummond de Andrade reconheceu no texto “Receita de Ano Novo“.
Porém, neste poema (leia aqui), Drummond aconselha que a pessoa, para ganhar um Ano Novo de verdade, tem que lutar por ele, merecê-lo, fazer por onde despertar o Ano Novo que existe adormecido dentro de cada um de nós. E essa é, justamente, a proposta do Janeiro Branco: uma campanha que busca mostrar às pessoas que elas podem se comprometer com a construção de uma vida mais feliz para si mesmas.
O simbolismo da virada de ano nos inspira a planejarmos uma vida com mais realizações e mais coragem na busca dos nossos próprios sonhos. A virada de um ano para o outro é um presente que a própria humanidade se deu, uma fonte de energia, de inspiração, de coragem, de novas propostas, de resgate dos sonhos, de renovação das forças e de reorganização dos planos.
Assim, o Janeiro Branco será uma campanha muito marcante; uma espécie de portal simbólico, cultural e temporal a partir do qual todos os nobres objetivos dos “homens” podem ser planejados, perseguidos e alcançados.

Não desperdicemos essa chance!

Façamos de cada Janeiro uma forma de renascimento do que há de melhor em nós e na humanidade. O resto do ano agradecerá, sempre!
Os 5 objetivos da Campanha Janeiro Branco:
1 – Fazer do mês de Janeiro o marco temporal estratégico para que todas as pessoas do mundo reflitam, debatam e planejem ações em prol da Saúde Mental e da Felicidade em suas vidas ao longo de todo o ano;
2 – Chamar a atenção de todo mundo para o tema da Saúde Mental nas vidas das pessoas;
3 – Aproveitar o início de todo ano para incentivar as pessoas a pensarem a respeito das suas vidas, dos seus relacionamentos e do que andam fazendo para serem verdadeiramente felizes;
4 – Chamar a atenção das pessoas para pensarem a respeito do que precisam mudar em suas vidas para serem, realmente, felizes;
5 – Mostrar às pessoas que sempre é possível o fechamento e a abertura de novos ciclos em busca da Felicidade em suas vidas – afinal, ano novo, vida nova, mente nova!
Como o Janeiro Branco pode ajudar as pessoas?
1 – Incentivando-as a pensar: o ano mudou – vamos mudar de vida também?
2 – Convidando-as a entender: assim como os anos, a vida é feita de ciclos – devemos concluir aqueles que não nos fazem bem e iniciar os que nos farão felizes!
3 – Fazendo-as perceber: a virada de ano é o momento simbólico que a humanidade criou para parar um pouco e pensar sobre si mesma – essa é uma boa hora para aproveitarmos o exemplo e fazermos o mesmo em relação as nossas próprias vidas!
4 – Encorajando-as a responder: Janeiro abre as portas de um novo ano para todos – será mesmo que precisamos repetir as escolhas ou condições do ano que passou e que nos impediram de ser, verdadeiramente, felizes?
5 – Motivando-as a calcular: um novo ciclo de 12 meses está se abrindo a nossa frente – há tempo de sobra para qualquer um de nós fazer por onde ser feliz e ajudar aos outros nessa tarefa.

Veja o posicionamento do Conselho Federal de Psicologia sobre a campanha Janeiro Branco.

Convidamos a categoria a promover um diálogo que permita a ampliação do debate


Por deliberação da 1ª Plenária do XVII Plenário, ocorrida em Brasília nos dias 20 e  21/01, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) traz a público posicionamento sobre a campanha “Janeiro Branco”.
O CFP destaca a iniciativa da campanha “Janeiro Branco”, organizada por segmentos de nossa categoria, com ampla divulgação nas redes sociais e nas mídias nacionais. O mote da campanha – o incentivo à busca da psicoterapia para o cuidado com a saúde mental – é relevante, pois promove a visibilidade de um dos campos da prática profissional da (o) psicóloga (o) e incentiva a sociedade a se aproximar mais das questões relativas ao sofrimento psíquico.
Nesta perspectiva, destacamos alguns aspectos para contribuir com o debate sobre o tema:
- Consideramos que os estados de sofrimento são multifatoriais e constituídos a partir da relação das pessoas com seu entorno social. Logo, a característica central de nossa sociedade, marcada pelas desigualdades sociais, suscita para o CFP a preocupação de afirmar a prática profissional em intrínseco diálogo com a sociedade;
- Do mesmo modo, estamos atentos às diferentes manifestações de violência que acometem populações vulneráveis e povos tradicionais (povos indígenas, quilombolas, dentre outros) seja no mundo do trabalho ou como consequência da destruição do meio ambiente;
- Defendemos, portanto, que o cuidado com a saúde mental vai além da prevenção e do encaminhamento do indivíduo em sofrimento à psicoterapia. Nesse sentido, a efetivação das políticas públicas e inclusivas baseadas nas prerrogativas da universalidade, da integralidade e da equidade, buscando a interlocução com outros saberes e práticas profissionais, mostra-se imprescindível para a promoção da saúde mental.
- Lembramos que o CFP se referencia historicamente, ao lado de outros setores organizados do campo da Saúde, nas agendas referentes ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial, celebrado no dia 18 de maio, e no Dia Mundial da Saúde Mental, em 10 de outubro.
A partir das ponderações acima expostas, sugerimos que haja uma reflexão conjunta em torno da temática do “Janeiro Branco” – inclusive sobre a opção pela cor branca, que pode referendar o discurso racista presente na nossa sociedade – com o intuito de promover um diálogo que nos permita a ampliação desta questão tão importante para a nossa profissão.
Finalmente, convidamos a categoria a refletir sobre a nossa prática como instrumento de garantia dos direitos fundamentais, do enfrentamento da violência, dos preconceitos e das condições objetivas e subjetivas que produzem sofrimento psíquico (racismo, LGBTfobia, intolerância religiosa, violência de gênero, violência contra a criança e o adolescente, entre outras).
Confira matéria produzida pelo CFP sobre os desafios na Saúde Mental na atualidade a partir de entrevistas com o professor e pesquisador titular da Fundação Oswaldo Cruz (Ficoruz) Paulo Amarante e o diretor da Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme) Leonardo Pinho.

25 abril 2015

A presidente do CEAPcD, Maria Gorete Cortez de Assis fez um alerta ao Ministro da Secretária Nacional dos Direitos Humanos Pepe Vargas com relação a politica nacional de educação.

Dia 24 de abril de 2015 a presidente do CEAPcD, ( Conselho Estadual para Assuntos das Pessoas com Deficiência de São Paulo ), Maria Gorete Cortez de Assis esteve em Brasília participando do planejamento do CONADE, ( Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência ), na ocasião também participou do evento o ministro da Secretária Nacional dos Direitos Humanos Pepe Vargas.
Como não podia deixar de ser a Gorete fez um alerta ao Ministro com relação a politica nacional de educação.
VEJA O VÍDEO

24 outubro 2011

18 dezembro 2010

APENAS 35 DEPUTADOS VOTARAM CONTRA O AUMENTO DOS SEUS PRÓPRIOS SALÁRIOS

Emanuel Fernandes de São José dos Campos foi um dos deputados federais que votou contra o aumento de salário para todos os deputados, mais como ele foi apenas um dos 35 que votaram não o pagamento dos deputados será reajustado enquanto o povo passa necessidade.
Só podemos acabar com esta farra se fizermos algo portanto sugiro que na hora do voto todos nós façamos uma pesquisa e não votamos em quem aumentou seu prórpio salário entre outras coisas.

04 agosto 2010

SERRA DEFENDE A CRIAÇÃO DE MINISTÉRIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Tucano detalhou proposta durante atividade em Poços de Caldas (MG).
Pasta atuará em reabilitação, acessibilidade e capacitação, diz candidato.

Em Minas Gerais pela quinta vez desde o início oficial da campanha eleitoral, o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, anunciou nesta quarta-feira (4) que irá criar, caso seja eleito, um ministério específico para atender pessoas com deficiência.
A ideia, segundo o tucano, é que a nova pasta atue na coordenação de ações de reabilitação, acessibilidade, concessão de benefícios sociais, treinamento e capacitação profissional.
"Nós vamos criar o ministério especial para as pessoas com deficiência, que no Brasil são mais de 30 milhões. Esse ministério vai organizar a área de reabilitação [...], vamos fazer 50 hospitais de reabilitação. E vamos cuidar de outras questões, como o benefício que recebem, que hoje é muito restrito, a questão da acessibilidade", disse Serra em Poços de Caldas (MG).
Questionado sobre o custo da iniciativa, Serra afirmou que a nova pasta será "pequena mas eficiente". "A verba é muito pouca, porque não vamos fazer nenhuma estrutura de empreguismo para empregar companheiros. Trata-se de fazer um órgão pequeno, mas forte, muito eficiente, para orientar o governo nesse trabalho. E muita gente virá do próprio ministério da Saúde", afirmou.
Embora defenda a criação de dois novos ministérios (também propôs pasta para a segurança), o ex-governador de São Paulo reafirmou que pretende, se eleito, promover uma "revisão geral" na estrutura dos ministérios, extinguindo pastas que não considera necessárias.
"Há ministérios que não têm razão de ser, caso do ministério de Assuntos Estratégicos [Secretaria de Assuntos Estratégicos, SAE, que tem status de ministério], que pode ser um departamento do Ipea [Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, hoje vinculado à SAE]", disse Serra.
O tucano já havia citado a proposta de criação de um ministério especial para as pessoas com deficiência, mas deixou para detalhar a ideia nesta quarta-feira, durante visita à Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Poços de Caldas, em mais uma atividade "casada" com a campanha dos tucanos Aécio Neves e Antonio Anastasia, que disputam, respectivamente, o Senado e a reeleição ao governo mineiro.
Fonte: G1

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