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25 janeiro 2013

PT E PSDB SE UNEM EM PROL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

É impressionante o poder que o seguimento das pessoas com deficiência tem, eu tenho participado de vários eventos oficiais e percebido que estão sentando na mesma mesa em defesa do segmento pessoas e instituições que só fazem isso em ocasiões muito mas muito necessárias mesmo, hoje (25/01/2012) participei de um super evento que na minha opinião é um marco politico de avanço do movimento das pessoas com deficiência no Brasil que vai refletir no resto do mundo, vejam algumas fotos da minha amiga Nailde e depois uma matéria sobre o evento:

FOTO - Marco Pellegrine, Secretario Adjunto da Secretaria de Estado dos Direitos das Pessoas com Deficiência de São Paulo, Nailde e Wanderley Marques de Assis, Presidente do Conselho Estadual para Assuntos das Pessoas com Deficiência de São Paulo.

FOTO - Wanderley Marques de Assis, Presidente do Conselho Estadual para Assuntos das Pessoas com Deficiência de São Paulo.

FOTO - Marco Pellegrine, Secretario Adjunto da Secretaria de Estado dos Direitos das Pessoas com Deficiência de São Paulo, Nailde e Wanderley Marques de Assis, Presidente do Conselho Estadual para Assuntos das Pessoas com Deficiência de São Paulo.




25/1/2013 às 16h01 (Atualizado em 25/1/2013 às 16h10)

Dilma e Alckmin anunciam parceria para construir Centro Paraolímpico em São Paulo

Obra conjunta dos governos federal e estadual custará R$ 440 milhões e ficará pronta em 2015
Filippo Cecilio, do R7
Daia Oliver/R7Além de Dilma e Alckmin, encontro em SP reuniu o vice-presidente da República, Michel Temer, e ministro do Esporte, Aldo Rebelo
A presidente Dilma Rousseff e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciaram a construção do Centro Paraolímpico Brasileiro no Estado. A previsão é de que o projeto custe cerca de R$ 440 milhões e seja concluído até o final de 2015.  
O espaço terá capacidade para abrigar 14 modalidades de esportes: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima, futebol de cinco, futebol de sete, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi, tênis, tênis de mesa e vôlei sentado.  
Dilma disse que a construção do centro serve para homenagear e apoiar a persistência e a força de vontade dos atletas paraolímpicos brasileiros.  
— Nossos atletas nos orgulham, e é fato que sabemos o quanto mais há que ter de esforço e dedicação por parte deles para que superem metas. É a eles que o Brasil devia esse apoio, para que eles pudessem conquistar mais vitórias e transformar tudo isso em conhecimento.  
Dos R$ 440 milhões estimados para a construção do centro, o governo do Estado de São Paulo investirá R$ 329 milhões em projetos, obras e na cessão da área onde será construído o centro. Em contrapartida, o governo federal, por meio do Ministério do Esporte, investirá R$ 110 milhões no local.  
Para o governador Geraldo Alckmin, a iniciativa reforça a importância da atuação conjunta entre as diferentes instâncias de governo.  
— É um centro de civismo, de respeito, de treinamento, de avanço da ciência e tecnologia. E um exemplo de boa parceria entre os entes federados. Nossas parcerias todas estão caminhando bem.  
A aproximação com projetos do governo federal faz parte da estratégia de Alckmin para tentar se reeleger governador em 2014. A ideia é mostrar que o governo estadual, em sua gestão, superou diferenças partidárias e contribuiu de forma significativa em iniciativas exitosas.  
Dilma também elogiou a proximidade entre os governos, colocando o governo paulista na condição de protagonista do projeto. Durante seu discurso, a presidente não poupou elogios a Alckmin.  
A construção do centro faz parte do Plano Brasil Medalhas, que alavancar o País à condição de potência esportiva a partir dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.  
Na Olimpíada de Londres, realizada no ano passado, o Brasil ficou na vigésima segunda posição geral, com um total de 17 medalhas. Já nas Paraolimpíadas, também disputadas na capital inglesa, o País teve um desempenho melhor. Nelas, a delegação brasileira conseguiu 43 medalhas, terminando os jogos na sétima posição. Foi a melhor classificação já obtida pelo Brasil na história da competição.  
A área de 94 mil m² servirá para treinamentos, competições e intercâmbio de atletas e seleções. Haverá espaço ainda para preparação física, cursos para técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais; e desenvolvimento das ciências do esporte.  
Sua estrutura contará com quatro ginásios, dois campos de futebol, quadras de tênis, pista de atletismo, centro de medicina e ciências do esporte, academia, alojamentos, refeitório, vestiários, auditórios, entre outros.

13 julho 2012

ATLETA PARALÍMPICA JAPONESA POSA NUA PARA PAGAR OS TREINOS


FOTO: Atleta paraolímpica japonesa  Maya Nakanishi posando nua deitada no chão em foto preto e branco e prótese colorida na perna direita.

30 novembro 2011

Estive na homenagem e foi muito legal.

Campeões paulistas recebem homenagem do Governo de São Paulo

Formada por 83 atletas, seleção paraolímpica paulista conquistou 90 medalhas em Guadalajara
O governador Geraldo Alckmin e a secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Rizzo Battistella, prestaram uma homenagem aos paratletas paulistas nesta quarta-feira, 30. Todos os integrantes receberam o Diploma de Reconhecimento e os atletas medalhistas, a Medalha de Mérito Esportivo. A cerimônia de entrega contou, ainda, com a presença do presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons, e o secretário municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, da capital, Marcos Belisário.
"O Brasil brilhou em Guadalajara, no Parapan, campeão e bicampeão agora. E 46% das medalhas são de atletas do Parapan de São Paulo. Um trabalho muito bonito de parceria que nós fizemos com a Secretaria dos Direitos da Pessoa da Deficiência e do Comitê Paraolímpico. Então ficamos muito felizes em receber aqui os nossos atletas do Parapan e de, em nome do povo de São Paulo, agradecer e homenageá-los", afirmou o governador.
Neste ano, representado por 223 paratletas, o Brasil venceu a competição com 197 medalhas, sendo 81 de ouro, 61 de prata e 55 de bronze. Deste total, 90 medalhas (46 ouros, 29 pratas e 15 bronzes) foram conquistadas pelos 83 paratletas paulistas.
A quarta edição dos Jogos Parapan-americanos aconteceu na cidade de Guadalajara, no México, entre os dias 12 e 20 de novembro. Na ocasião, os atletas disputaram 13 modalidades e algumas foram classificatórias para os Jogos Paraolímpicos de Londres 2012, como é o caso do basquete, goalball, halterofilismo, tênis de mesa e vôlei sentado. No tiro com arco e no tênis em cadeira de rodas, a pontuação no Parapan vale para o ranking internacional, classificatório para as Paraolimpíadas.
Este ano, o Estado passou a apoiar técnica e financeiramente 25 atletas de elite, formando o Time São Paulo Paraolímpico. Este grupo teve desempenho até acima do projetado no Parapan de Guadalajara, conquistando 41 medalhas, sendo 31 ouros, 8 pratas e 2 bronzes.

20 junho 2011

Cadeirante 'supera' elite, faz 42 km em menos de 2h, mas evita comparar

Vencedor da modalidade em São Paulo, Fernando Aranha impressiona rivais

Por Lucas Loos São Paulo
“Não deu. O Aranha é fera. Ele é muito bom”. Foi assim que Ryan Augusto se conformou com a segunda colocação na prova para cadeirantes da Maratona de São Paulo, referindo-se ao grande campeão da categoria. Após 42 quilômetros percorridos pelas ruas da capital paulista, neste domingo, ele terminou a prova em 3h10m19s. Fernando Aranha, o campeão, completou o mesmo trajeto em 1h55m06s.
Aranha maratona são paulo (Foto: Lucas Loos/Globoesporte.com)Aranha levanta o troféu conquistado na Maratona de São Paulo (Foto: Lucas Loos/Globoesporte.com)
- Nunca tinha feito este tempo. Minha melhor marca até então foi de 02h05m há dez anos. Esta melhora foi por conta dos meus treinos no triatlo que tenho feito. Eu não esperava um tempo tão bom. Pensava em fazer acima de 02h03m - festejou Aranha.
O tempo do cadeirante campeão é inferior ao recorde da prova para pedestres, estabelecido por Vanderlei Cordeiro de Lima em 2002: 2h11m53. Aranha, no entanto, prefere não comparar o resultado com os da elite do esporte.
- Fui mais rápido porque as rodas andam com a inércia. É difícil comparar as duas categorias. Se cansar e soltar a cadeira no plano, ela vai andar sozinha. Se estiver uma fadiga correndo em pé, tem que parar. Apesar de ser muito difícil na subida, a descida é muito mais fácil.
Vítima de paralisia infantil, Fernando Aranha cresceu num colégio interno e começou no atletismo paraolímpico há 12 anos, após iniciar sua vida esportiva no basquete sobre cadeira de rodas. A estreia na corrida foi um sucesso. Venceu a São Silvestre de 1999 logo em sua primeira prova e viu que era esse era o seu esporte. O divisor de águas, porém, foi mais por uma necessidade.
- Igual à maioria dos deficientes, comecei no basquete de cadeira de rodas. Mas houve um momento em que tive que parar com o esporte coletivo para estudar e trabalhar. Hoje, não sou profissional, sou só um entusiasta – acrescenta Aranha, que sonha defender o Brasil nas paraolimpíadas de 2016.
Por pouco, Ryan, o segundo colocado neste domingo, não teve o caminho mais fácil para ser campeão logo em sua primeira maratona. Aranha só decidiu competir em cima da hora, para promover o esporte de deficientes.
A terceira colocação ficou com um corredor com sobrenome de ídolo. Com a meta de disputar as Paraolimpíadas, Josimar Senna da Silva, que também fez sua estreia neste tipo de prova, descreveu a dificuldade de percorrer um trajeto deste tipo só com os braços.
- Foi cruel. Ainda bem que consegui chegar. Você faz força, faz força e nunca chega. Mas o pessoal dá apoio e ajuda. A subida é cruel e tem que ter braço. Na descida, alivia um pouco - disse Josimar, que completou os 42 quilômetros em 3h57m49s.

12 julho 2010

Camiseta pelo Esporte Adaptado

O esporte adaptado no Brasil não é muito divulgado, as TVs abertas não passam jogos com pessoas com deficiência ainda porque talvez entendam que este tipo de programação não dá a audiência que eles desejam, mais em outros países este tabu ou preconceito já foi quebrado, bom da mesma maneira que conquistamos várias coisas espero que um dia possamos ter a opção de ligar o televisor e ver um esporte com pessoas com deficiência.
Nesta área de esportes e mais precisamente visando as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro um grupo de pessoas lançaram uma camiseta na intenção de divulgar o esporte como ferramenta de inclusão social.
Espero que até lá outras ideias surjam !
Para comprar a camisa, mande e-mail para georgettevidor10@gmail.com 

A camiseta é uma criação de: Dcalilstudio design & comunicação

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